Com mandato até 2026, Marcelo de Souza e Silva assume o comando da instituição com a missão de ampliar o apoio aos pequenos negócios mineiros
Com a presença de autoridades, representantes dos poderes legislativo e judiciário, instituições parceiras e empresários, a nova diretoria do Sebrae Minas tomou posse, na noite desta segunda-feira (27/2), na capital mineira. O atual presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva foi eleito presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas para o quadriênio 2023-2026, e vai substituir Roberto Simões, que ocupou o posto entre os anos de 2007 e 2010 e de 2019 e 2022.
A nova diretoria do Sebrae Minas contará ainda com o vice-presidente Valmir Rodrigues da Silva, atual presidente das Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Minas Gerais (Federaminas), o superintendente Afonso Maria Rocha, o diretor Técnico, Douglas Cabido, e o diretor de Operações, Marden Márcio Magalhães.
A solenidade que empossou a nova diretoria na sede do Sebrae Minas contou com a presença de 700 convidados, entre eles, o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passálio, o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, e o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman. Também compareceram à cerimônia os ex-presidentes do Sebrae Minas Gilman Viana Rodrigues, Luiz Carlos Dias Oliveira e Teodomiro Diniz Camargo.
Graduado em Administração e Contabilidade, Marcelo de Souza e Silva foi diretor da Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) entre 2007 e 2009, também exerceu o cargo de secretário de Desenvolvimento Econômico e secretário da Regional Centro-Sul da Prefeitura de Belo Horizonte, entre 2013 e 2015. Ele também participa do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas desde 1999.
Durante a assinatura do termo de posse, o novo presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas destacou a importância da instituição no desenvolvimento dos pequenos negócios. “Em Minas ou no Brasil inteiro, o Sebrae é referência para os empreendedores. Temos o dever de estar ao lado deles em todos os momentos para estimular a geração de emprego e renda. Vamos promover mais parcerias com instituições do setor produtivo que também estão engajadas nesse propósito. Para isso, contaremos com a imprescindível participação das prefeituras para estimular um ambiente mais favorável para a criação de novos negócios”, afirmou.
A nova diretoria assume a gestão com o objetivo de ampliar a abrangência dos atendimentos oferecidos pelo Sebrae Minas para fomentar os pequenos negócios em todo o estado. Em 2023, a meta é alcançar 25% do universo das médias e pequenas empresas mineiras, além de crescer 15% na produtividade das micro e pequenas empresas (MPE) e alcançar 300 municípios com soluções de apoio ao desenvolvimento local.
Após duas décadas de serviços prestados ao Sebrae Minas, Roberto Simões deixa a presidência do Conselho Deliberativo estadual com a sensação de dever cumprido. “Após assumir dois mandatos, saio satisfeito com os resultados. Ao longo desses anos, conseguimos ajudar pequenos negócios dos 853 municípios mineiros. Com a ajuda dos parceiros, elevamos o propósito do Sebrae Minas na busca por aperfeiçoar o empreendedorismo e transformar vidas”, diz.
Durante pronunciamento, o diretor Técnico do Sebrae Nacional, Bruno Quick, fez elogios ao presidente eleito e desejou-lhe sorte na nova missão. “O Sebrae Nacional não poderia deixar de prestigiar esse momento. O Marcelo é um dos exemplos que mostram que construir um projeto é ir além. A sua trajetória é inspiradora e pude testemunhar um pouco de sua competência e trabalho nesses anos que está à frente da CDL/BH. O desafio é árduo, mas ele e toda a diretoria terão inteligência e sabedoria para tomar as melhores decisões”, explicou.
Já o secretário de Estado de Governo de Minas Gerais, Igor Eto, destacou a parceria com o Sebrae no fomento ao empreendedorismo. “O Sebrae tem na veia a missão de ajudar quem mais precisa de apoio: os pequenos negócios. Esses empreendimentos fazem parte de uma engrenagem que gera emprego e renda, e movimenta a economia do nosso estado”, conta.